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Coação e Abuso de Poder na Coleta de Lixo no Jardim São José

Rodrigo Prado – Goiânia, 03 de Maio de 2025

Uma empreendedora do Jardim São José, região oeste de Goiânia, proprietária de uma pastelaria localizada na Av. Gercina Borges Teixeira, quadra 22, em frente ao Supermercado São José, fez uma grave denúncia contra a equipe de coleta de lixo do Consórcio Limpa Gyn. Segundo a empresária, a coleta de lixo na quadra onde se encontra seu comércio não foi realizada repetidamente, e a situação se agravou com a alegação de coerção por parte de um dos coletores.

Acúmulo de lixo na porta do comércio

“Preciso da sua ajuda para denunciar a equipe de coleta de lixo da Limpa Gyn. Eles novamente não fizeram a coleta do lixo na quadra da minha casa. Nós temos um comércio e, se não der a eles o que eles querem, eles não pegam o lixo. Tem um coletor que fica coagindo e chantageando as pessoas em troca de lanche”, relatou a denunciante.

Foto do caminhão que a equipe usava no dia

Segundo ela no dia 30 de abril, durante um dia movimentado em sua pastelaria, a situação tornou-se ainda mais constrangedora. “Quando eles passaram, eu estava com a loja cheia de clientes e não tive como atender a solicitação dele. Ele me destratou dentro da loja na frente dos clientes, fiquei muito constrangida com a situação e ele afirmou que não vai mais pegar o lixo aqui”, afirmou a empresária, que se disse impotente diante do problema recorrente.

O lixo segue do mesmo jeito na quadra

A comerciante compartilhou que o lixo não coletado não é apenas o dela, mas também o dos vizinhos da mesma quadra. “É injusto eles obrigarem a gente a fazer isso, já que eles recebem para isso e nós pagamos por esse serviço através dos impostos”, desabafou.

Além de seus relatos, a empresária possui um vídeo documentando a abordagem do coletor dentro de seu estabelecimento, onde ele teria coagido e ameaçado não realizar a coleta de lixo. “Ele realmente cumpriu a ameaça e não pegou o lixo ontem”, completou.

Na tarde de 2 de maio, a situação parece ter se repetido. “Era a mesma equipe, vi quando eles passaram e o cara, que passa pedindo, ficou olhando e rindo na minha cara”, comentou, demonstrando a frustração e o desespero diante da situação.

A empresária ainda afirma que não é a única a passar por essa situação e pede apoio para que outras pessoas que enfrentam problemas semelhantes possam se unir a essa denúncia. “Precisamos de ajuda para denunciar isso, porque assim como eu, tenho certeza que tem mais pessoas passando pela mesma situação”, concluiu.

Esse relato levanta questões sérias sobre a conduta da equipe de coleta de lixo e a necessidade de uma investigação sobre práticas de coerção que podem estar prejudicando não apenas os comerciantes, mas toda a comunidade. O Consórcio Limpa Gyn deve ser responsabilizado e a população merece um serviço de coleta de lixo eficiente e justo, livre de abusos e intimidações. Aguardamos a resposta da empresa e quais medidas serão tomadas para resolverem o problema.

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